Um dos principais literatos do modernismo no Brasil, José Oswald de Sousa Andrade nasceu em São Paulo no ano de 1890 e viveu até 1954, ano de seu falecimento.
Em 1916 deu inicio ao livro Memórias Sentimentais de João de Miramar. Em 1917 conheceu Mario de Andrade e a partir de então, passaram a trabalhar juntos iniciando movimentos que visavam a Semana de Arte Moderna de 1922, que ocorreu em 1922.
Ainda no ano de 1922, o escritor modernista Oswald de Andrade escreveu o romance Trilogia do Exílio. A partir de então, escreveu outras obras: Estrela de Absinto, A Escada Vermelha, Primeiro Caderno do Aluno de Poesia, etc.
No ano de 1924, Oswald lançou na Europa o movimento nativista Pau-brasil. Para dar continuidade a este movimento, ele fundou, em 1927, a Revista de Antropologia com seu Manifesto Antropofágico.
Com A Crise da Filosofia Messiânica, ele passou a ser livre Docente de Literatura Brasileira na Universidade de São Paulo. Além dos livros escritos por ele, Oswald de Andrade foi o precursor de perspectivas totalmente inexploradas pelo teatro brasileiro.
PRINCIPAIS OBRAS:
Romances Os Condenados (1922), Memórias Sentimentais de João Miramar (1924), Estrela de Absinto (1927), Serafim Ponte Grande (1933), A Escada Vermelha (1934), Os Condenados (l941) - reunindo os livros de 1922,1927 e 1934, constituindo a Trilogia do Exílio, Marco Zero I - Revolução Melancólica (1943), Marco Zero II – Chão (1946).
Poesia Pau-brasil (1925), Primeiro Caderno de Poesia do Aluno Oswald de Andrade (1927), Poesias Reunidas (1945).
Teatro O Homem e o Cavalo (1943), Teatro (A Morta, O Rei da Vela), (1937).
Ensaio Ponta de Lança (1945?), A Arcádia e a Inconfidência (1945), A Crise da Filosofia Messiânica (1950), A Marcha das Utopias (1966).
Memórias Um Homem sem Profissão (1954).
Bibliografia indicada:
- Oswald de Andrade - Biografia Autor: Fonseca, Maria Augusta Editora: Globo Temas: Biografia, Literatura, Memórias
- Oswal de Andrade Autor: Caruso, Carla Editora: Callis. PRONOMINAIS
Dê-me um cigarro Diz a gramática Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da Nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me dá um cigarro